O Praião, tradicional campeonato regional de futebol de areia, promovido pela Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer do Balneário Rincão, volta a ser disputado após três anos de paralisação, decorrentes da pandemia e de reformas no calçadão do município. A partida de abertura acontece neste sábado (23), ás 15h, na orla da zona sul, entre o último campeão Brasil Pedreira e o vice Construtora Massiroli.

Quem cuida da organização do evento nessa edição é a Liga Atlética da Região Mineira (LARM), que segundo o seu presidente, Guilherme Gomes, vai trazer mais atrações para complementar o evento. “Queremos trabalhar com algo diferente para o público, além das transmissões de rádio e TV, visamos trazer novos camarotes e shows de música nos intervalos. E em relação a estrutura, vai ser mais cômoda e tranquila para todas as equipes e para aqueles que vão acompanhar também ter aquela garantia para que possam ir tranquilos com as suas famílias”, ressaltou.

O formato da competição continua o mesmo da edição de 2019/20, com oito equipes, sendo elas: Brasil Pedreira (Balneário Rincão), E.C Praia (Balneário Rincão), São José (Içara), Ajax (Siderópolis), Construtora Massiroli (Treviso), Rui Barbosa (Morro da Fumaça), Leeds (Nova Veneza) e Dibradores/Ceará (Criciúma). Esses jogam entre si na primeira fase e os quatro melhores colocados disputam as semi-finais.

Importância para o município

Para a questão do turismo, a volta do Praião é essencial para o Balneário Rincão. “Nesses últimos anos em que ficamos sem o torneio, nós perdemos o movimento que estamos acostumados nessa época. Então queremos que esteja tudo nos conformes para que o Praião retorne com força, e que o máximo de pessoas possível possa acompanhar com tranquilidade e segurança”, explicou o secretário de Turismo, Esporte e Cultura do Balneário Rincão, Fernando Casagrande.

Consequentemente com a chegada de turistas na cidade, a economia se fortalece no período. “Além de sempre termos muitas pessoas assistindo, o staff, comissão técnica e os atletas totalizam cerca de 300 pessoas. Então automaticamente elas vão ficar um tempo aqui e gastar no comércio, gasolina, medicamentos e também itens para confraternizações, movimentando muito a economia da cidade”, frisou.