Entender o desgaste das brocas que são utilizadas na indústria da mineração e que novos materiais podem ser aplicados para reduzir esse impacto. Esse é apenas um dos temas estudados por acadêmicos de Engenharia Mecânica da UniSatc. As pesquisas científicas mobilizam, principalmente, estudantes e professores do curso.
O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) Fábio Zabot Holthausen veio conhecer parte dos laboratórios que receberam recursos de fomento público e, assim, entender as pesquisas em andamento.
“É muito bom ver a motivação dos pesquisadores que, com o suporte da Fapesc, utilizam novos equipamentos nos trabalhos. Dentro de um grande projeto, eles vão desenvolvendo pesquisas paralelas que buscam o problema real, buscando, portanto, soluções que tenham um custo menor e mais durabilidade. Esse é o retorno que a sociedade espera”, ponderou o presidente.
Recursos aplicados em pesquisas e equipamentos
A visita à UniSatc, realizada na tarde desta sexta-feira (18), serviu para conhecer o Laboratório de Engenharia de Superfícies e Tribologia. Nele está o rugosímetro com medição de topografia 3D, único equipamento do tipo entre Porto Alegre e São Paulo.
Os professores professores Elvys Mercado Curi e Richard de Medeiros Castro, e os bolsistas do curso de Engenharia Mecânica, posteriormente, apresentaram as pesquisas em andamento.
“Essa conexão entre a Fapesc e os pesquisadores é muito importante, porque fortalece cada vez mais o fomento. Também demonstra o quanto esse investimento é positivo e possibilita o retorno para o setor empresarial”, destacou o reitor da UniSatc, Carlos Antônio Ferreira.
A visita também incluiu uma passagem pelos laboratórios do Centro Tecnológico Satc (CTSatc) onde novos estudos estão em andamento.