Depois de 18 anos da última estreia, nesta quarta-feira (22) será o lançamento do novo e quarto filme da franquia Matrix, o Matrix Resurrections. Entretanto, as expectativas altas e as curiosidades dos fãs já são garantias na estreia, devido a volta do filme e dos atores originais da saga depois de anos.
Conforme o fã e também cineasta, Cauê Petito de Souza Vieira, sua expectativa para o filme está positiva e otimista. “A forma como encaramos os meios tecnológicos, e como eles nos conectam ou separam sempre foram aspectos interessantes nos filmes. Sendo assim, essas relações com os avanços tecnológicos que estão acontecendo podem ter papéis interessantes na história do novo filme”, ressalta
Souza também diz que algumas das razões de sua empolgação para o filme é a volta da criadora da franquia original, Lana Wachowski. Porém, sem a sua irmã, Lilly Wachowski. Entretanto, se a criadora teve intenção e desejo de trazer, novamente, a franquia para os cinemas, o sentimento de empolgação vem tanto como cineasta quanto fã da série.
“Alguns fatores envolvidos que podem problematizar as expectativas entre os fãs, é a impressão deixada no último filme da saga. Além da presença do novo filme do Homem-Aranha, o Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa trazendo concorrências nas bilheterias. Só que o retorno do ator Keanu Reeves, hoje mais popular do que nunca, pode ser um divisor de águas para trazer maiores reconhecimentos do filme”, explica.
Para os que já querem acompanhar logo de cara, o longa estará disponível no GNC cinemas do Nações Shopping em Criciúma.
Importância nas produções cinematográficas
Para o cineasta, a principal importância do Matrix nas produções de cinema foi o fator novidade. O primeiro filme de 1999, foi reconhecido pela sua inventividade narrativa e nos efeitos computadorizados, em momentos nunca vistos no cinema. Era o exemplo de filme do novo milênio, com aspectos futuristas e tecnológicos.
“Matrix bebia de inúmeras referências de histórias em quadrinhos, literatura e do próprio cinema, se transformando em uma obra atraente e empolgante. A ficção cientifica sempre trabalhou com alegorias em vários níveis sociais, humanas e políticas. Mas, Matrix popularizou com as ideias complexas e profundas em suas histórias”, pondera.