Batalha de Pitch, este foi o desafio que a 4ª fase do curso técnico de Administração realizou para o projeto de conclusão de curso da disciplina de Startup. Cada equipe foi sorteada para batalhar contra outra, defendendo problemas, dores e soluções. O evento ocorreu na última sexta-feira dia 18, idealizado pelo professor Gustavo Carvalho.
Foram realizadas batalhas em várias etapas. O primeiro lugar ficou o Rowlee, grupo da Laura Maciel, Emily Leonardo e Eduarda Sabadim. Elas desenvolveram um aplicativo para eliminar filas em festas. “Não esperávamos ter ganho em primeiro lugar, pois tinham startups muito interessantes, mas pela nossa ideia possuir um problema bem frequente para muitas pessoas, tivemos o melhor desempenho”, relatou a aluna Eduarda.
Em segundo ficou o Cestou, grupo do Henrique Colonetti, Vitor Candeo e Andrio Albino que projetaram um aplicativo para estimular a reciclagem, com recompensas. “A pessoa vai estar reciclando e com base na quantidade de resíduos que produziu, ela vai armazenando moedas virtuais e poderá gastar em lojas parceiras”, detalhou o estudante Vitor.
O pitch foi de 3 minutos por equipe, sendo que cada integrante tinha um minuto e meio para debater. “Foi um pitch de alta performance, estruturando a apresentação e qualificando a oratória. Eles tiveram que trabalhar a questão de síntese do conteúdo e da gestão do tempo”, explicou.
Empreendedorismo criativo na prática
Empreendedorismo criativo é a tendência que o mercado de trabalho procura. E este foi mais um dos projetos que a 4ª fase do curso de Administração realizou. O professor Gustavo investiu R$ 50,00 para cada equipe planejar o próprio negócio. No final, isso resultou em R$ 3,8 mil de lucro. O objetivo do projeto era colocar em prática todo o conhecimento adquirido no bimestre. Envolvendo, logística, empreendedorismo e vendas.
Os produtos foram de R$ 2,00 até R$ 7,00. Para o professor, a turma superou suas expectativas. “Eles colocaram todas as suas energias neste trabalho. Dividiram a parte do RH, do caixa, de quem produzir. Foi muito bacana!”, comentou.
Entre os negócios preparados estão a Befairy Store, uma loja de acessórios de moda. O Manobrownie, que produziu brownies, o Manpique que vendeu docinhos, o Picoletallica, um picolé baú de doces. Para o acadêmico, Vitor Candeo da equipe dos picolés, foi uma oportunidade para criar networking. “No final do projeto, a gente não tinha só clientes, eram amigos”, afirmou o professor.