O Centro Tecnológico (CT) Satc tem se consolidado como um dos principais polos de inovação e pesquisa aplicada de Santa Catarina. Nos últimos anos, a instituição atuou na interseção entre a academia e o setor produtivo, desenvolvendo soluções tecnológicas para os desafios da indústria e contribuindo para o avanço da economia regional. Para 2025, a ideia é que esses projetos ganhem ainda mais força, ampliando seu impacto na indústria e na sociedade.
Diferente da pesquisa puramente acadêmica, a pesquisa aplicada tem um foco direto na resolução de problemas reais. No CT Satc, equipes especializadas trabalham em parceria com empresas para desenvolver inovações que aprimoram processos, aumentam a eficiência e reduzem impactos ambientais.
Projetos recentes incluem estudos sobre energia sustentável, otimização de processos industriais e o desenvolvimento de metodologias avançadas para controle ambiental. Além disso, as consultorias tecnológicas do CT têm auxiliado empresas a implementarem soluções inovadoras baseadas em dados e pesquisas de ponta.
Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Inovação do CT Satc, Luciano Bilessimo, o compromisso do ecossistema é transformar conhecimento em soluções concretas que beneficiem tanto a indústria quanto a sociedade. “A pesquisa aplicada é essencial para impulsionar o desenvolvimento tecnológico e econômico da região”, ressalta.
Parcerias e colaborações
Um dos diferenciais do CT é a capacidade de conectar diferentes setores, criando um ecossistema de inovação que envolve educação, empresas e instituições governamentais. Essas parcerias possibilitam a execução de projetos multidisciplinares, ampliando o alcance e o impacto das pesquisas realizadas.
Com a colaboração de empresas locais e nacionais, o centro tecnológico tem conseguido transformar conhecimento científico em soluções aplicáveis, promovendo o avanço tecnológico, a capacitação de profissionais e a geração de novos negócios. “Olhando para o futuro, a Satc continua expandindo suas frentes de pesquisa. A meta é seguir inovando e contribuindo para um ecossistema produtivo mais eficiente, sustentável e tecnologicamente avançado”, completa o pró-reitor.
