Promover a conscientização um bom ambiente de trabalho e bem-estar faz parte dos objetivos da Satc para seus colaboradores. Desta vez, a campanha em prol do Setembro Amarelo abordou o tema “Compreendendo a finitude e valorizar a vida”, buscando incentivar a gratidão e enfrentamento de problemas do dia a dia.
“A finitude nos dá noção de que tudo tem um fim ou é limitado. Compreender a finitude pode nos ajudar a viver com propósito, dando significado para tudo que estamos vivendo”, comenta a psicóloga e mestre em saúde coletiva, Fernanda Fernandes.
Valorizar os momentos que vivemos é o principal conselho deixado pela palestrante. Segundo Fernanda, é muito importante estar atento em fragilidades, potenciais e habilidades que são valores adquiridos no dia a dia, para responder perguntas como “Quem somos?”.
“Geralmente em uma fase mais avançada de vida ou quando adquirem uma doença, as pessoas trazem lembranças da vivência e do tempo. E não precisamos chegar nesse momento para valorizar a vida e começarmos a viver realmente”, destaca a psicóloga.
Ainda conforme o tema proposto, escutar e ajudar pessoas que estão sozinhas ou passam por situações difíceis é fundamental. Além disso, buscar apoio, não apenas familiar, mas em grupos religiosos, amigos, corais e outras redes de valorização, contribuem para o enfrentamento dos problemas diários.
Consciente ao Cubo
As ações para conscientização durante os meses de setembro, outubro e novembro fazem parte do projeto “Consciente ao Cubo”. Segundo uma das organizadoras do projeto, a assistente de Recursos Humanos da Satc, Raquel Fraga Vicente, este ano o propósito seria falar justamente sobre a vida ao invés de tratar sobre o fim dela.
“A campanha é do Setembro Amarelo, mas a gente buscou abordar este tema, que é uma conversa difícil dentro da instituição, e trazer de forma leve, não abordando o ato em si, mas sim sobre o outro viés que é o sentido à vida, a qualidade de vida, a saúde mental das pessoas e estar atendo às pessoas ao nosso redor, porque isso é o que realmente vai gerar a mudança”, frisa Raquel.