Crianças são cheias de curiosidade e animação para novas descobertas. E para incentivar o espírito científico dos pequenos e ampliar a busca por novos ensinamentos a turminha Guardiões do Fogo, do Infantil Satc, foi até o laboratório de química, onde produziram suas próprias velas perfumadas.   

Os alunos estão aprendendo ao longo do semestre sobre o elemento fogo, suas formas e utilidades. “Eles sempre demonstraram interesse de vivenciar, de fato, experiências com o fogo. Então, como professora, eu busquei trazer algumas estratégias, com segurança, claro, porque a gente sabe que é um elemento no qual precisa da supervisão de um adulto”, explica a professora do Ensino Infantil 5 do Colégio Satc, Giovana Pagani Daleffe. 

Segundo Giovana, os pequenos já haviam tido uma experiência de desenhar com um giz de cera em uma vela. E foi a partir daí, que os Guardiões do Fogo ficaram curiosos para entender como era produzida a vela.   

“Quando a gente percebeu que poderíamos explorar esse lado curioso deles, fizemos o agendamento com a coordenadora de Engenharia Química, que nos cedeu o laboratório e junto com colegas organizaram todo o espaço e materiais”, conta a professora.  

A tarde foi cheia de entusiasmo e muita animação que contagiou o laboratório de química e as supervisoras que estavam presentes. A atividade envolveu a criação e decoração de uma vela que as crianças iriam construir juntamente com as professoras. As cores e aromas foram escolhidos por eles, que, ao final do processo puderam levar sua vela para casa e compartilhar o que aprenderam com os familiares.   

Além disso, conhecer os instrumentos disponíveis no espaço tornou a experiência da turminha ainda mais divertida. “A ciência é algo que mobiliza eles a buscarem, criarem e recriarem. Por isso, é importante enquanto escola que a gente também proporcione essas vivências na ciência, apresentando os nomes científicos das coisas, também para as crianças ampliarem um pouquinho o repertório. Aqui eles já aprenderam sobre vidraçaria, o recipiente chamado Becker e tantas outras coisas do meio científico”, comenta a professora Giovana.