O Cobusiness, programa de inovação corporativa da Satc, encerrou o ano de 2022 com grandes ganhos para as empresas participantes. Ao longo do ano, em torno de 300 ideias surgiram no espaço e mais de 20 foram concluídas e colocadas em prática pelas empresas. Para que esse número aumente ainda mais neste ano de 2023, o programa vai investir em capacitações sobre inovação aos colaboradores das empresas participantes.

A ideia, para este ano, é fortalecer a cultura de inovação dentro das empresas. Para que isso aconteça, o Cobusiness, por meio dos cursos livres da Satc, vai investir em capacitações sobre a área para todo o grupo de colaboradores das companhias. Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Inovação do Centro Tecnológico Satc (CTSatc), Luciano Biléssimo, o objetivo é que esse ecossistema de inovação seja vivenciado não só pela liderança, mas por todos os setores das empresas.

“O que a gente quer é que essa cultura da inovação fique impregnado nas empresas, assim novas ideias irão fluindo e nós poderemos aproveitar as mais importantes. Ao final, o empresário terá um novo dinheiro, melhorando uma operação que ele já faz ou investindo em um novo negócio”, afirma o pró-reitor.

Para que as empresas consigam tirar um melhor proveito das novas ideias que forem surgindo, o Cobusiness conta com um time de mais de 40 especialistas, que atuam nas mais variadas áreas.

Como o Cobusiness funciona?

Inaugurado em 2021, o Cobusiness é um programa que permite que empresas desenvolvam soluções inovadoras e se reposicionem no mercado. No espaço, as empresas ficam imersas dentro de um ambiente que respira inovação e podem voltar sua atenção para negócios ou produtos diferenciados. Junto a elas, além do suporte técnico e especializado de mestres e doutores da UniSatc, estão atuando bolsistas da graduação, que exercem o papel de trainees.

Segundo o head de Inovação da Satc, Gustavo De Lucca, o programa funciona em três fases: formação de mentalidade do colaborador; mapeamento de ideias; e execução, para validar se as ideias fazem sentido.

“Se uma empresa continuar fazendo o que ela vem fazendo nos últimos 30 anos, ela não vai durar os próximos 30. O programa ajuda a empresa olhar para o futuro e se redesenhar pra que esteja preparada para os modelos de negócio do futuro”, finaliza.