Desenvolver soluções atuais, pensar novos negócios e fomentar o ecossistema de inovação regional. Esses são aspectos que o Cobusiness Satc envolve. Assim, o start nos trabalhos foi dado nesta quinta-feira (7) com o início das atividades. Seis empresas já estão atuando com seus líderes no espaço de inovação.
Gestores e líderes de equipe da Librelato, Grupo Ezos, Grupo Ibrap, Imbralit, Empresas Rio Deserto e Farben Indústria Química participaram das ações no primeiro dia do Cobusiness. “O que estamos fazendo hoje aqui é o ponto principal daquilo que vai nos levar aos próximos 60 anos. Aliás, esse é um dia especial e estou extremamente emocionado por estar aqui, iniciando esse processo de inovação com vocês”, ponderou o reitor da UniSatc, Carlos Antônio Ferreira.
Pensado dentro do tripé do programa de inovação corporativa, o Cobusiness fortalece a parceria, já histórica, entre a Satc e o setor empresarial. “É um programa construído a várias mãos para que a gente gere valor para os negócios de vocês, e que agora também são nossos negócios”, destacou o reitor.
Assim, os gestores das empresas participaram de atividades diferenciadas preparadas pela equipe do Cobusiness. O encerramento contou com a palestra do professor da FGV e um dos fundadores da nova governança, Anderson Godz.
Com o tema “10 fatores de pressão da nova economia e governança”, ele trouxe aspectos que estão muito presentes no mundo dos negócios. “É necessário que vocês sejam inquietos. Hoje, a concorrência não está mais do lado, ela é global. Por isso, mobilizar as equipes, buscar soluções em conjunto e atuar de maneira integrada, como vocês estão fazendo aqui, é fundamental”, alertou.
Foco em inovação e novos negócios no Cobusiness
O Cobusiness vai atuar em três frentes:
Corporate – a empresa – estará com uma equipe dentro do Cobusiness, que irá identificar e gerenciar demandas inovadoras. Portanto, o foco é desenvolver novas tecnologias, estimular o empreendedorismo internamente e fomentar a sinergia com o mundo das startups.
Trainee – o acadêmico – ele atuará como bolsista na operacionalização da inovação. Assim, transformando-se em agente de inovação para a empresa, desenvolver e gerenciar tecnologia de ponta.
Startups – as empresas já incubadas no Colearning e Startups nacionais irão desenvolver novos negócios junto às empresas. Vão contribuir, principalmente, para acelerar o match com novas tecnologias, promover inovação aberta.